Carlos Nougué
No mês de agosto passado, na cidade de Neuquén, ao norte da Patagônia, na Argentina, sucedeu algo que não poderíamos deixar de mostrar aqui no blog.
Ao final de um “Encuentro Nacional de Mujeres”, as manifestantes mais radicais promoveram uma marcha pelo centro da cidade que passaria diante da Catedral. Um grupo de rapazes católicos postou-se no átrio da igreja para defendê-la de possíveis atentados (como de fato já tinha havido em manifestações semelhantes).
O bispo local tentou convencer os moços a não permanecer ali, mas não conseguiu, e, quando a passeata chegou, com gritos histéricos e blasfemos, propriamente diabólicos, os rapazes passaram a rezar, em voz alta, impavidamente, o rosário.
As feministas, além de alguns homens, entregaram-se a uma orgia de atos agressivos e soezes, lançando contra os jovens e a Igreja as mais baixas injúrias e cusparadas. Os católicos, porém, certamente movidos pela Graça, ignoraram as provocações e seguiram rezando com aquela firmeza e serenidade que nos acostumamos a ler nas histórias dos mártires, até que a polícia se interpôs entre eles e as feministas, que acabaram por ir-se, esgotadas de sua própria infâmia e aturdidas diante da manifestação de santidade contra a qual tinham acabado de se chocar sem, no entanto, compreendê-la.
Tudo isso, e mais, se verá perfeitamente no vídeo a que se tem acesso pelo seguinte link: http://www.youtube.com/watch?v=FK40LwQfy7c . E os objetivos do tal "Encuentro" podem ser vistos em http://www.youtube.com/watch?v=LaFiPFFNqo8&feature=related, além de outras imagens da manifestação anticatólica, as quais mostram pichações ofensivas à Igreja.
Assim temos de atuar os católicos, sobretudo hoje, quando o príncipe deste mundo está à solta: contra gritos e cusparadas, contra ameaças e agressões, contra sarcasmos e impugnações, defender a Igreja, defender o magistério de sempre – defender a Cristo –, serenamente, armados de oração e doutrina, mas inabalavelmente, com a rigidez e a nervura das rochas.
No mês de agosto passado, na cidade de Neuquén, ao norte da Patagônia, na Argentina, sucedeu algo que não poderíamos deixar de mostrar aqui no blog.
Ao final de um “Encuentro Nacional de Mujeres”, as manifestantes mais radicais promoveram uma marcha pelo centro da cidade que passaria diante da Catedral. Um grupo de rapazes católicos postou-se no átrio da igreja para defendê-la de possíveis atentados (como de fato já tinha havido em manifestações semelhantes).
O bispo local tentou convencer os moços a não permanecer ali, mas não conseguiu, e, quando a passeata chegou, com gritos histéricos e blasfemos, propriamente diabólicos, os rapazes passaram a rezar, em voz alta, impavidamente, o rosário.
As feministas, além de alguns homens, entregaram-se a uma orgia de atos agressivos e soezes, lançando contra os jovens e a Igreja as mais baixas injúrias e cusparadas. Os católicos, porém, certamente movidos pela Graça, ignoraram as provocações e seguiram rezando com aquela firmeza e serenidade que nos acostumamos a ler nas histórias dos mártires, até que a polícia se interpôs entre eles e as feministas, que acabaram por ir-se, esgotadas de sua própria infâmia e aturdidas diante da manifestação de santidade contra a qual tinham acabado de se chocar sem, no entanto, compreendê-la.
Tudo isso, e mais, se verá perfeitamente no vídeo a que se tem acesso pelo seguinte link: http://www.youtube.com/watch?v=FK40LwQfy7c . E os objetivos do tal "Encuentro" podem ser vistos em http://www.youtube.com/watch?v=LaFiPFFNqo8&feature=related, além de outras imagens da manifestação anticatólica, as quais mostram pichações ofensivas à Igreja.
Assim temos de atuar os católicos, sobretudo hoje, quando o príncipe deste mundo está à solta: contra gritos e cusparadas, contra ameaças e agressões, contra sarcasmos e impugnações, defender a Igreja, defender o magistério de sempre – defender a Cristo –, serenamente, armados de oração e doutrina, mas inabalavelmente, com a rigidez e a nervura das rochas.