Sidney Silveira
Dadas as inúmeras mensagens que recebi por conta do último post, sobre o filme O Diálogo das Carmelitas, mesmo estando hoje combalido por meu problema de saúde, não posso deixar de passar por aqui para indicar, graças à lembrança do amigo Marcus Pimenta, outra obra muito importante: o romance de Gertrud von le Fort que inspirou a película: A última ao cadafalso, editado no Brasil pela Quadrante. Todos deveriam lê-lo. Veja-se, a propósito, um link no site da Permanência que traz um trecho do livro — que, por sua vez, teve como base o trabalho Le sang Du Carmel ou la Veritable Passion des Seize carmelites du Compiègne, de Bruno Jesus Maria, O.C.D. Mas por que digo eu que todos deveriam lê-lo? É simples: como peregrinos rumo ao céu, precisamos impregnar a alma de bons exemplos, ou seja, de exemplos a imitar, pois isto nos ajuda a evitar os pecados mais graves. É por isso, entre outras coisas, que a Igreja nos propõe os santos como modelo de vida. A propósito, num trecho do livro de Gertrud von le Fort diz-se que muitos se converteram ao ver o massacre das freirinhas, e outros decidiram mudar radicalmente de vida, tocados no âmago da alma por aquele exemplo de pureza e santidade. Às vezes, somente uma grande dor espiritual nos faz ter a clara visão da necessidade de dispor as coisas de nossa vida de forma totalmente distinta.
Outra coisa: o filme, com qualidade bem melhor e postado na íntegra (sem partes separadas), pode ser visto neste site, conforme me aponta o Nougué.
Vejamo-lo por inteiro, pois.
Noutra ocasião, voltarei ao tema da necessidade de imitação dos bons exemplos que são os santos. Em suma: ou isto, ou a queda na vertigem do pecado, do erro, dos dramas psicológicos de todos os tipos.
Noutra ocasião, voltarei ao tema da necessidade de imitação dos bons exemplos que são os santos. Em suma: ou isto, ou a queda na vertigem do pecado, do erro, dos dramas psicológicos de todos os tipos.