EM CLAVE TOMISTA, o amor não é impulso natural cego, mas conhecimento pletórico que arrebata a vontade. E quem poderia amar tanto o homem, ao ponto de perdoar a hediondez dos seus crimes, senão Aquele que conhece perfeitamente, desde sempre, o caráter sublime da sua criação, os bens sublimes que lhe integram natureza e o fim divinal a que ela se destina?