sexta-feira, 25 de abril de 2014

A fraude intelectual da reforma ortográfica da Língua Portuguesa



Sidney Silveira

Na época do Acordo Ortográfico levado a termo durante o governo Lula, Sergio De Carvalho Pachá era Lexicógrafo-Chefe da Academia Brasileira de Letras. 

Nesta entrevista-denúncia, ele conta a história de como nasceu este monstro lingüístico e alude às absurdidades implicadas na nova lei, que não é outra coisa senão o seguinte: uma mudança no idioma feita por decreto, algo similar ao que Mussolini tentou na Itália (como o próprio Pachá comenta).

Os intelectuais portugueses — professores, escritores, editores, etc. — já enviaram um documento ao seu parlamento, para que revogue o Acordo. 

Que os brasileiros saiam do letargo e façam o mesmo.

ERRATA: Pequenos lapsos muitas vezes acontecem no decorrer de um bate-papo. No trecho em que o Prof. Pachá se refere à função diacrítica das consoantes mudas em Portugal, o correto seria dizer "para assinalar a abertura DA VOGAL QUE AS PRECEDE" e não "DA VOGAL QUE SE LHES SEGUE". Feita aqui a correção, por indicação do próprio lexicógrafo. Nada que empane o brilho e a importância desta entrevista.