Eis, acima, outro texto desta série de escritos pretéritos de crítica literária (publicados no jornal O Globo). Agora, sobre o memorialista Pedro Nava. Lembro-me de que, muitas vezes, em razão da limitação de espaço, era necessário cortar uma idéia ao meio, enfeiar uma frase...
Desse breve escrito, gosto da idéia de que, em sua completude, o passado só pode ser adivinhado, pois a alma humana não consegue recosturar o pano inconsútil do tempo naqueles pedaços que se perderam. Hoje eu reelaboraria este pensamento, embora matendo-lhe o essencial: a impossibilidade ontológica de, em nossa condição, conhecer o próprio passado com perfeição.
Em tempo: Ao clicar duas vezes na imagem mal "scanneada" (incompetência minha!!!), é preciso, para conseguir a leitura completa, arrastar um pouco o cursor para a esquerda. Pelo menos no meu monitor...