Malacoda e seus demônios (Inferno, Canto XXI)
Sidney Silveira
Agradeço a todos os amigos que me escreveram emails generosos sobre o conto Claro-Escuro, assim como ao professor Antônio Angueth, tradutor de Chesterton. Estou sem tempo para agradecer-lhes individualmente, e, portanto, fica aqui o registro do meu “obrigado”.
A carne, o mundo e o demônio (no caso, o Malacoda do Inferno de Dante) jogam nesse texto o papel não apenas de seduzir, mas de desestabilizar o equilíbrio espiritual e psicológico do personagem principal que, ao final, decide fazer a sua escolha “no caminho da fé”. O xadrez, ali, é apenas uma metáfora das possibilidades que sempre se apresentam, desafiadoramente, à nossa vontade e à nossa inteligência.
Mais não digo.