![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKnMn60Wy51jT26j2WbCM3BjH3xNb1tMdWfzT8ODtJ1mqyNfyk5OxEHoXXGjt5acUU7GFzy_qUxD2oMOUvwVTMaJGsJskgGoEayNFHlg-UwiWgiCYLtGX2M4WZi51iVPUfv1zxODkPaYDt/s320/20070718klpprcfil_11IesSCO.jpg)
Sidney Silveira
Disponibilizo um pequeno trecho de aula em que se cita, de passagem e com certa liberdade (pois o assunto era outro), a parábola da Caverna de Platão, no livro VII da República. Digo "parábola" em vez de "alegoria" porque nisto estou totalmente de acordo com Eric Voegelin, que afirma ser o nome "alegoria" impróprio, neste caso. O melhor é mesmo parábola! E o que se destaca nessa aula segue de perto a vários comentadores de Platão: a saída da Caverna é impulsionada, fundamentalmente, por Eros. É o amor essa força fecunda que leva a alma a buscar o Bem, o Belo, a Verdade.